sábado, 3 de outubro de 2009

PESQUISA PROJETOS






1. CARACTERIZAÇÃO DO PROFESSOR:
1.1. Nome:
MARIA BENIGNA BORGENS DE ALMEIDA
1.2. Formação:
Licenciatura Plena em Psipedagogia
1.3. Público Alvo:
4ª série do Ensino Fundamental I.
1.4. Alunos:


Quantidade 45

2. ÁREA DE CONHECIMENTO:
Língua Portuguesa
Matemática
Geografia
História
Artes


3.. Recursos de Uso Comum:
- DVD;
-Tnt;
- Folhas brancas e coloridas;
- Canetas esferográficas;
- Canetas hidrocores;
- Lápis preto;
- Borracha;
- Cola;
- Tesoura;
- Computadores.
- Envelopes;
-Data show

4. TEMAS PROGRAMÁTICOS:
- Construção Textual.
- Ortografia.
- Reescrita.
- Meios de Comunicação.
- Localização.
- Mapas e Itinerários.
- Históricos de vida.

5. PERÍODO:
1° Semestre de 2009

6.JUSTIFICATIVA:

Quando analisei as principais dificuldades de redação dos meus alunos de 4ª série, me deparei com " narrações que não contam historias", textos expositivos que não expõem idéias, textos argumentativos que não defendem nenhum ponto de vista. Além disso, encontrei enormes dificuldades no que diz respeiro a segmentação do texto em frases, ao agrupamento dessas em parágrafos e à correção ortográfica.
Usar a linguagem numa abordagem significativa é uma das metas do estudo da Língua Portuguesa na escola. Mas o valor da comunicação se expande quando é possível ampliar as possibilidades de participação social no exercício da cidadania. Hoje em dia, com a crescente influência dos meios de comunicação novidades que chegam, é imprescindível trabalhar com nossos alunos os mais diversos materiais portadores de textos e os diferentes tipos de textos. Pensando nisso, podemos trabalhar em sala de aula a carta. A carta é um tipo de texto bastante conhecido, mas os alunos nem sempre conhecem bem a sua estrutura. Através desse tipo de texto podemos nos corresponder com pessoas que estão próximas ou não, contar novidades, mostrar trabalhos e também aprender com os nossos correspondentes. Embora estando na era da Internet, é muito mais gostoso receber e enviar cartas, pois vibramos com seu conteúdo, mas não deixando de utilizar este meio tão rico e já integrado e íntimo em nosso cotidiano.

7.OBJETIVO GERAL:
• Trabalhar a leitura e escrita de textos do gênero cartas, para que os alunos tenham uma visão critica da sua própria produção. Desenvolvendo e ampliando a linguagem escrita e verbal, através do intercâmbio de correspondências.

8.OBJETIVOS ESPECIFÍCOS:
Oferecer textos escritos impressos do gênero (cartas);
Propor a leitura de cartas pessoais, a fim de que a criança perceba a existência do diálogo implícito entre o emissor e receptor;
Trabalhar situações comuns de cartas pessoais em seus aspectos: estrutura do texto, introdução e finalização, data assinatura etc ;
Abordar a importância do preenchimento correto do envelope;
Propor uma conversa com a turma, colhendo dados sobre porque é importante escrever cartas e em que situações são usadas;
Orientar a escrita de cartas individuais pelos alunos;
Trabalhar a reescrita da carta, dando significado ao contexto, visando ortografia e pontuação;
Confecção e preenchimento de envelopes;
Aproximar crianças distantes no espaço, através de cartas. Utilizar-se do intercâmbio, para estabelecer relações interdisciplinares.
• Identificar os elementos que compõem uma carta: cabeçalho, introdução, desenvolvimento, despedida.
• Preencher corretamente envelopes para postagem segundo as normas dos correios.

9. METODOLOGIAS:
• Apresentação do projeto aos alunos;
• Escrever uma carta coletivo para a direção da escola, apresentando o projeto;
• Formação de roda de leitura para a leitura da cartas levadas pelo professor;
• Leitura de textos do gênero: piadas;
• Assistir um filme: Valint;
• Filmografia do filme;
• Escolha do carteiro da sala;
• Escrita de cartas para a rádio comunitária da cidade;
• Audição do programa da rádio no dia da leitura das cartas;
• Construção do varal de cartas na sala;
• Escrita de cartas para colegas que estudam na mesma escola;
• Escrita de cartas para uma pessoa da família que mora distante ( em outra cidade);
• Escrita de cartas para os pais;
• Escrita de uma carta coletiva para o carteiro da cidade;
• Formulação de perguntas para entrevistar o carteiro;
• Entrevista coletiva com o carteiro da cidade;

10.CULMINÂNCIA:
criação de um blog com postagem do projeto, fotos,slides etc



















DIFICULDADES DOS PROFESSORES DIANTE DO USO PEDAGÓGICO DOS RECURSOS DA INFORMÁTICA NOS PROJETOS

Nesse estudo se analisa, as principais dificuldades apresentadas pelos professores na dinamização de ações pedagógicas que empregam as tecnologias de informática no ambiente de aprendizagem escolar envolvendo projetos de trabalho. A fundamentação teórica utilizada na pesquisa se baseia em uma abordagem construtivista, em que todo percurso foi guiado por aspectos gerais sobre as concepções educacionais à luz de teorias que permitiram identificar a construção do conhecimento pelo aprendiz em um ambiente em que o professor atua como articulador e organizador das situações de aprendizagem. As concepções para o uso da informática como ferramenta pedagógica foram abordadas através de um projeto de trabalho instrumentalizado pelo uso das ferramentas computacionais num ambiente de aprendizagem escolar. Os estudos empreendidos no decorrer da pesquisa basearam-se nos pressupostos metodológicos da pesquisa qualitativa, na modalidade da pesquisa ação educacional que priorizou a investigação e a reflexão coletiva da prática pedagógica dos professores participantes da pesquisa no próprio local de trabalho. Utilizamos os seguintes procedimentos metodológicos: levantamento das dificuldades enfrentadas na prática pedagógica, leitura de textos que subsidiaram as discussões sobre os temas estudados, discussões coletivas a respeito dos assuntos abordados em cada encontro, planejamento coletivo das atividades a serem desenvolvidas em um projeto de trabalho, realização do projeto no laboratório de informática do colégio. A análise dos resultados evidenciou as seguintes dificuldades dos professores: falta de capacitação dos professores, falta de embasamento teórico, visão instrucionista da aprendizagem, resistência ao uso da informática para lidar com situações que desafiam a prática cotidiana, a forma de organização do espaço escolar, pequena quantidade de máquina e grande número de alunos.

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