terça-feira, 31 de março de 2009

sábado, 28 de março de 2009

PROFESSORES

Em nossas vidas haverá sempre um professor a nos guiar com a luz do saber.


Deus reservou aos educadores a arte com abundância de ensinar.




A vida é uma escola, onde o melhor professor é otempo.

Professor, uma profissao! Educador, a mais nobre de todas as missoes!

Ser ou não ser professor, não é questão, é ter dom.

“O professor pensa ensinar o que sabe, o que recolheu nos livros e da vida, mas o aluno aprende do professor não necessariamente o que o outro quer ensinar, mas aquilo que quer aprender”.
(Affonso Romano de Sant anna)


" O professor é aquele que faz brotar
duas idéias onde antes só havia uma".
(Elbert Hubbard)







quinta-feira, 26 de março de 2009

PROFESSORES

SOU PROFESSORA...........
Enquanto professores...

Somos mágicos,
ao fazermos malabares com diversas situações
que atingem nossa imagem e a vida pessoal.
Somos atores, somos atrizes,
que interpretam a vida como ela é, sentimos e transmitimos emoções
ao conviver com tantas performances.
Somos médicos,
ao receber crianças adoentadas pela miséria,
pela falta de tempo da família,
pela carência de tempo de viver a própria infância.
Somos psicólogos,
ao ouvir as lamentações advindas de uma realidade dura,
que quase sempre nos impede de agir diante do pouco a se fazer.
Somos faxineiros,
ao tentarmos lavar a alma dos pequenos,
das mazelas que machucam estes seres tão frágeis e tão heróicos ao mesmo tempo.
Somos arquitetos,
ao tentarmos construir conhecimentos, que nem sabemos se precisos, que nem sabemos se adequados.
É só parar para pensar que talvez seja possível encontrar
em cada profissão existente um traço de nós professores.
Contudo, ser professor, ser professora é ser único,
pois a docência está em tudo, passa por todos, é a profissão mais difícil,
mas a mais necessária.
Ser professor é ser essência,
não sabemos as respostas.
Estamos sempre tentando,
Às vezes acertamos, outras erramos, sempre mediamos.
Ser professor é ser emoção
Cada dia um desafioCada aluno uma lição
Cada plano um crescimento.
Ser professor é perseverar,
pois, diante a tantas lamúrias“não sei o que aqui faço, por que aqui fico?”
fica a certeza de que...Educar parece latente, é obstinação.
Ser professor é peculiar,
Pulsa firme em nossas veias,
Professor ama e odeia seu ofício de ensinar
Ofício que arde e queima
Parece mágica, ou mesmo feitiço.
Na verdade, não larga essa luta que é de muitos.
O segredo está em seus alunos, na sua sala de aula,
na alegria de ensinara realização que vem da alma e não se pode explicar.
Não basta ser bom... tem que gostar.

terça-feira, 24 de março de 2009

Feliz Páscoa!!!!!!!!!!!!!

FELIZ PÁSCOA !

MEU COELHINHO RIAN!!!!!!!








FELIZ PÁSCOA!!!!!!!!!!!!!!






















De olhos vermelhos



De pêlo branquinho



De orelhas bem grandes



Eu sou a coelhinha



Sou muito assustada



Porém sou gulosa



Por uma cenoura



já fico manhosa



Eu pulo pra frente



Eu pulo pra trás



Dou mil cambalhotas



Sou forte demais



Comi a cenoura



Com casca e tudo



Tão grande ela era



Fiquei barriguda!!!











Ser Professor é...

Ser professor é ser artista

malabarista,pintor, escultor,

doutor,musicólogo, psicólogo...

É ser mãe, pai, irmã, avó,

É ser palhaço...

É ser ciência e paciência...

É ser informação.

É ser ação,é ser bússola, é ser farol.

É ser luz, é ser sol.

Incompreendido? ...Muito.

Defendido? Nunca.

O seu filho passou?...Claro, é um génio.

Não passou?O professor não ensinou.

Ser professor

É um vício ou vocação?

É outra coisa...

É ter nas mãos o mundo de amanhã.

Amanhã.

Os alunos vão-se...

E ele, o mestre, de mãos vazias,

Fica com o coração partido.

Recebe nova turmas,

Novos olhinhos ávidos de cultura

E ele, o professor, vai despejando

Com toda a ternura, o saber, a orientação

Nas cabecinhas novas que amanhã

Luzirão no firmamento da pátria
Fica a saudade

A amizade.

O pagamento real?

Só na eternidade.
(Autor desconhecido)

PROJETO CARTAS - PAPEIS QUE VENCEM DISTÂNCIAS


ALUNO DA 5ª SÉRIE "A" RECEBENDO SUA CARTA

ENTREGA DE CARTAS NAS SALAS

ENTREGA DE CARTAS NA SALA DA 3ª SÉRIE


ENTREGA DE CARTAS NA TURMA DO SE LIGA

CARTEIRO RENÊ SEPARANDO AS CARTAS




A SERVIÇO DOS CORREIOS


SE PREPARANDO PARA O TRABALHO!



VITÓRIA ESCREVENDO PARA A RÁDIO SERRA LINDA FM















WELLITON ESCREVENDO
PARA UM AMIGO DA ESCOLA
















ZITA ESCREVENDO A CARTA DE APRESENTAÇÃO DO PROJETO















ALUNOS LENDO CARTAS QUE TROUXERAM DE CASA












ALINE LENDO A CARTA QUE SUA TIA ESCREVEU PARA SUA MÃE











WILLHIAM E EDIVAM ESCREVENDO PARA UMA PESSOA DISTANTE










RODA DE LEITURA DE CARTAS














CARTA TRAZIDA DE CASA PELO ALUNO JOÃO PEDRO

















papéis de cartas







PROJETO CARTAS
PAPÉIS QUE VENCEM DISTÂNCIAS

REUNIÃO DE PAIS PARA A
PRESENTAÇÃO DO PROJETO CARTAS
















MURAL DA DINÂMICA DA
REUNIÃO DE PAIS


























CARTA ESCRITA PELOS ALUNOS
DA 4ª "B", APRESENTANDO O PROJETO
AOS PROFESSORES,ALUNOS
E DIREÇÃO ESCOLAR



























CARTEIRO DO 3º ANO
DO 3º CICLO
PROFª: MÁRCIA

















CARTEIRO DA 4ª "A"
(turno da manhã)
PROFª: BENIGNA


















CARTEIRO DO 3º ANO
DO 3º CICLO
DA PROFª: Mônica


















Carteiro da quarta série "B"
ENTREGA DE CARTAS NA 6ª SÉRIE








ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ GONÇALVES DO NASCIMENTO
PROFESSORA: MARIA BENIGNA BORGENS DE ALMEIDA
TURMAS: 4ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL I
PROJETO CARTAS
PAPÉIS QUE VENCEM DISTÂNCIAS


1. CARACTERIZAÇÃO DO PROFESSOR:
1.1. Nome:
MARIA BENIGNA BORGENS DE ALMEIDA
1.2. Formação:
Licenciatura Plena em Psipedagogia
1.3. Público Alvo:
4ª série do Ensino Fundamental I.
1.4. Alunos:
Masculinos:
Femininos:



2. ÁREA DE CONHECIMENTO:
Língua Portuguesa
Matemática
Geografia
História
Artes


3.. Recursos de Uso Comum:
- DVD;
-Tnt;
- Folhas brancas e coloridas;
- Canetas esferográficas;
- Canetas hidrocores;
- Lápis preto;
- Borracha;
- Cola;
- Tesoura;
- Computadores.
- Envelopes;
-Data show

4. TEMAS PROGRAMÁTICOS:
- Construção Textual.
- Ortografia.
- Reescrita.
- Meios de Comunicação.
- Localização.
- Mapas e Itinerários.
- Históricos de vida.

5. PERÍODO:
1° Semestre de 2009

6.JUSTIFICATIVA:

Quando analisei as principais dificuldades de redação dos meus alunos de 4ª série, me deparei com " narrações que não contam historias", textos expositivos que não expõem idéias, textos argumentativos que não defendem nenhum ponto de vista. Além disso, encontrei enormes dificuldades no que diz respeiro a segmentação do texto em frases, ao agrupamento dessas em parágrafos e à correção ortográfica.
Usar a linguagem numa abordagem significativa é uma das metas do estudo da Língua Portuguesa na escola. Mas o valor da comunicação se expande quando é possível ampliar
as possibilidades de participação social no exercício da cidadania. Hoje em dia, com a crescente influência dos meios de comunicação novidades que chegam, é imprescindível trabalhar com nossos alunos os mais diversos materiais portadores de textos e os diferentes tipos de textos. Pensando nisso, podemos trabalhar em sala de aula a carta. A carta é um tipo de texto bastante conhecido, mas os alunos nem sempre conhecem bem a sua estrutura. Através desse tipo de texto podemos nos corresponder com pessoas que estão próximas ou não, contar novidades, mostrar trabalhos e também aprender com os nossos correspondentes. Embora estando na era da Internet, é muito mais gostoso receber e enviar cartas, pois vibramos com seu conteúdo, mas não deixando de utilizar este meio tão rico e já integrado e íntimo em nosso cotidiano.

7.OBJETIVO GERAL:


· Trabalhar a leitura e escrita de textos do gênero cartas, para que os alunos tenham uma visão critica da sua própria produção. Desenvolvendo e ampliando a linguagem escrita e verbal, através do intercâmbio de correspondências.


8.OBJETIVOS ESPECIFÍCOS:
Oferecer textos escritos impressos do gênero (cartas);
Propor a leitura de cartas pessoais, a fim de que a criança perceba a existência do diálogo implícito entre o emissor e receptor;
Trabalhar situações comuns de cartas pessoais em seus aspectos: estrutura do texto, introdução e finalização, data assinatura etc ;
Abordar a importância do preenchimento correto do envelope;
Propor uma conversa com a turma, colhendo dados sobre porque é importante escrever cartas e em que situações são usadas;
Orientar a escrita de cartas individuais pelos alunos;
Trabalhar a reescrita da carta, dando significado ao contexto, visando ortografia e pontuação;
Confecção e preenchimento de envelopes;
Aproximar crianças distantes no espaço, através de cartas. Utilizar-se do intercâmbio, para estabelecer relações interdisciplinares.
· Identificar os elementos que compõem uma carta: cabeçalho, introdução, desenvolvimento, despedida.
· Preencher corretamente envelopes para postagem segundo as normas dos correios.

9. METODOLOGIAS:
· Apresentação do projeto aos alunos;
· Escrever uma carta coletivo para a direção da escola, apresentando o projeto;
· Formação de roda de leitura para a leitura da cartas levadas pelo professor;
· Leitura de textos do gênero: piadas;
· Assistir um filme: Valint;
· Filmografia do filme;
· Escolha do carteiro da sala;
· Escrita de cartas para a rádio comunitária da cidade;
· Audição do programa da rádio no dia da leitura das cartas;
· Construção do varal de cartas na sala;
· Escrita de cartas para colegas que estudam na mesma escola;
· Escrita de cartas para uma pessoa da família que mora distante ( em outra cidade);
· Escrita de cartas para os pais;
· Escrita de uma carta coletiva para o carteiro da cidade;
· Formulação de perguntas para entrevistar o carteiro;
· Entrevista coletiva com o carteiro da cidade;



10.CULMINÂNCIA:

·
Entrevista com o carteiro da cidade.
· Apresentaçõa de slide com fotos e atividades desenvolvidas durante o projeto;





Textos de apoio
LIVRO: Português, uma proposta para o letramento. Magda Soares, livro 4Texto: Me dá um selinho. Páginas 40 e 41Atividades páginas 42 e 43 : 2, 3, 5Página 44: atividades 1, 2 e 3 Cartaz: Página 46Poema: Toma lá, dá cá. Páginas 50 e 51Atividades: 1, 2, 3 e 4 Produção de texto: página 52Reportagem: página 56Texto: Saudades de escrever. Páginas 57 e 58Atividades páginas 58 59 e 60: Interpretação oral: 1, 2, 3, 4.Interpretação escrita: 1, 2, 3, 5, 6Produção de Texto: Página 62Instruções: página 64Leitura página 65 Atividades páginas 66 e 67: 1, 2, 3, 4, Vocabulário: página 68Atividades: 1, 2 e 3Reflexão sobre a língua: páginas 76, 77 e 78Carta: páginas 81, 82 e 83



13.Anexos
Piada: Carta P/Deus
No correio os carteiros estão separando as cartas para enviarem.Uma das cartas está endereçada para DEUS, e um carteiro fala:- Como vamos mandá-la para o céu?Já sei, vamos abrir a carta e vamos ver se conseguimos ajudar pessoa.A carta era de um menino. E na carta estava escrito:"Senhor Deus, meu pai está desempregado, sem dinheiro, e tem quesustentar a minha mãe, minha irmã, e eu. As contas estão vencendo... por favor, nos mande mil reais."Sentindo muita pena, os carteiros fazem uma vaquinha e arrecadamoitocentos reais.Não têm mil reais, mesmo assim mandam a carta de volta para omenino, com os oitocentos reais super contentes e empolgados pois vão ajudar ummenino puro fiel à Deus.Na outra semana, o menino manda mais uma carta para o correio:Muito obrigado Senhor. Rezarei por várias noites lhe agradecendo,Mas da próxima vez mande um cheque nominal, porque os carteiros roubaramDuzentos reais...

Piadas de cartas
Final de ano, Joãozinho resolve escrever uma carta para o
Papai Noel:- Querido Papai Noel, fui um bom menino durante todo o ano. Gostaria de ganhar uma bicicleta.O menino olha para o texto e, insatisfeito, amassa a folha e escreve novamente:- Papai Noel, fui um bom menino durante a última semana. Por favor, mande-me uma bicicleta.Novamente Joãozinho não se satisfaz. Pensa um pouco, vai até o presépio, pega o Menino Jesus, tranca-o em uma gaveta e volta a escrever:- Virgem Maria, seqüestrei seu filho. Se quiser vê-lo novamente, mande-me uma bicicleta.





Piada: As Cartas Da Cigana
Um cara mandou ler a sua mão e a cigana disse que ele teria três desastre na vida.1. Vai levar um coice de um jumento.2. Uma mordida de uma cobra.3. Mas, quem vai lhe matar vai ser uma vaca.Ele levou o coice do jumento e a mordida da cobra.--- morrer de vaca não, vou embora dessa terra.Foi pro Rio de Janeiro, e lá todo despreocupado, em um dia de tarde, domingo de tarde, estava no viaduto olhando e os carros e as pessoas passarem. Quando de repente vinha um cambista com o bilhetinho da vaca e chegou e perto dele.--- e olha a vaca.No susto, deu um pulo e ele caiu lê embaixo.






Escrevendo Uma Carta –
O doido estava no hospício, escrevendo uma carta, quando o médico chegou, viu e pensou: "Poxa, esse cara já deve tá bom. Tá até escrevendo carta! ". Aí ele chegou pro doido e perguntou:-Pra quem é essa carta?-Ah é pra mim mesmo, doutor, eu nunca recebo cartas de ningúem.-E o que está escrito nela?-Como eu vou saber, ainda não recebi.



"Não chore nas cartas..."

Era uma vez três amigos que moravam muito longe um do outro.
Um morava em terras geladas, de noites intermináveis e dias curtinhos.
Outro vivia em terras ensolaradas e desérticas, onde a água era escassa.
E o terceiro vivia no meio da mata tropical, à sombra de árvores gigantescas, açoitada por violentas tempestades.
Mas embora distantes, ou talvez por causa disso, comunicavam-se bastante.
Cartas iam e vinham com relatos e queixas.
Pois o habitante do gelo sonhava em viver nas terras ressecadas do amigo do deserto.
E este ansiava pela oportunidade de se mudar para a sombra das grandes árvores nas terras constantemente inundadas.
Enquanto que o morador destas selvas queria mais é curtir um friozinho de lascar, nas distantes estepes de seu amigo remoto.
E a amizade continuava, enquanto a insatisfação inundava páginas e páginas de correspondência.
Até que a Fada dos Correios, uma entidade pouco conhecida e que lê todas as cartas enviadas, teve sua atenção voltada para o sofrimento dos três amigos.
E como entidade poderosa que era, resolveu interferir.
O que não era usual.
Sua interferência só era tolerada em casos muito especiais.
Mas aquele caso se inseria como especial no Sagrado Livro Postal: afinal, jamais tantas cartas chorosas cruzaram as repartições dos correios como as que os três amigos enviavam um para o outro.
E a primeira coisa que a Fada dos Correios fez foi levitar o habitante das planícies geladas até pousá-lo no meio do seu sonhado deserto.
Mas antes que esse feliz e realizado homem pudesse pensar em cumprimentar seu amigo pessoalmente, este já estava voando para o meio da floresta encharcada. E no que aterrissou, viu seu outro amigo sair voando em direção às estepes.
Pronto. Tudo feito, a bondosa Fada voltou à sua lida de ler milhões de cartas, todo dia.
Até que, pelas tantas do segundo ou terceiro dia, não sabemos bem, passou pela sua mão a primeira carta de um dos felizes amigos. Era o que ganhara as planícies geladas para viver.
Mas ele não parecia feliz.
Na carta, em letras trêmulas, o pobre homem mandava um adeus ao seu amigo que agora habitava o deserto e dizia que congelava, aos poucos.
Pouco depois passava a segunda carta, do novo habitante do deserto, avisando seu amigo agora nas selvas, que tinha poucas horas de vida, sonhando com um copo de água e envolvido por uma escaldante tempestade de areia.
E em seguida caiu nas mãos da Fada a terceira carta, do ex-homem do deserto, ilhado em algum canto da floresta, despedindo-se do amigo que agora habitava as planícies geladas.
A Fada não se conformava.
Fizera exatamente o que os três amigos desejavam, ansiavam, sonhavam durante tanto tempo.
Por que tudo estava dando errado?
E ante a iminência de uma tragédia provocada por sua ação, folheou rapidamente o Sagrado Livro Postal para ver se teria poder para reverter o quadro.
E felizmente para os três amigos, havia um capítulo no Grande Livro que a autorizava a desfazer o mal feito.
E dito e feito.
A Fada dos Correios mais que depressa levou o congelado para o deserto, o sedento para a selva e o ilhado para as estepes.
E foi descansar um pouco porque ninguém é de ferro.
Nem percebeu que tinha trocado as bolas, isto é, os amigos.
Mas de qualquer modo, o novo habitante do gelo desistiu de chorar e aprendeu a matar focas para comer de sua carne, besuntar-se com sua gordura e se agasalhar com sua pele. De vez em quanto até que tinha saudades do seu distante e quentinho deserto. Mas que fazer? Não queria se arriscar a chorar mais, pelas cartas, ou sairia voando sabe Deus para onde.
O novo habitante do deserto aprendeu a se envolver em túnicas para enfrentar o sol e a areia. E encontrou nos camelos o transporte para buscar preciosos oásis. Está certo que as discretas e raras palmeiras não se comparavam ao vigor da selva majestosa. Mas era melhor ficar por ali, ou um pé de vento o levaria para qualquer outro canto mais estranho ainda.
E o homem que agora vivia nas selvas, aprendeu a tirar seu sustento das águas piscosas, a viver em casas sobre estacas para escapar das cheias e a se conformar com as pitadinhas de saudades dos seus antigos campos gelados.
Depois de algum tempo os três amigos resolveram se comunicar de novo.
Mas agora haviam inventado a Internet e as cartas foram substituídas por e-mails.
E eles foram felizes para sempre.
Afinal, a Fada dos Correios não tinha acesso aos seus códigos e endereços virtuais.
Aliás, nem tinha computador.



O PRÍNCIPE E O NATAL
Era uma vez um príncipe
muito egoísta chamado
Tim.
O príncipe Tim queria
tudo só para ele. Na
Páscoa todos os ovos de
chocolate do seu reino
tinham que ser dele. Não
sobrava
nada
para
ninguém. E o príncipe
comia, comia e comia,
até ficar com dor de
barriga. E aí queria todos
os remédios de dor de
barriga do reino só para ele.
No Natal era a mesma coisa: ele queria todos os presentes do reino só para ele.
Tudo, tudinho mesmo, todos os brinquedos que fossem feitos, produzidos ou
inventados no seu reino tinham que ser dele.
Ele queria todos os carrinhos, todos os cavalinhos, todos os carrosséis, todos os
jogos, todas as bicicletas, enfim tudo.
E assim ano após ano os Natais iam passando e ninguém ganhava nada. Porque o
príncipe ganhava tudo e não sobrava nada para ninguém, nenhum presente para
outra pessoa, nenhum brinquedo para nenhuma outra criança brincar.
Contam que há dois anos atrás o Papai Noel (Pai Natal) até tentou entregar um
ursinho de pelúcia na casa do pequeno Tomas. Mas foi impedido pelos guardas do
príncipe que tomaram o ursinho das mãos do Papai Noel e levaram correndo até o
príncipe Tim.
Então viver no reino do príncipe Tim era assim muito triste: sem presentes, sem
Páscoa, sem Natal, sem nada.
O príncipe Tim, por outro lado, tinha tudo, ficava sempre com tudo. Mandou até
construir mais 10 salões de brinquedos pra poder por todos os brinquedos que ele
tinha.
Um dia contaram ao príncipe Tim que além das montanhas azuis do reino existia um
outro reino que tinha um outro príncipe.
- E ele também ganha presentes? – perguntou o príncipe Tim.
- Claro que sim, vossa Alteza. Nossos espiões espionaram o príncipe Alex e
descobrimos que ele tem mais brinquedos que o senhor – disse o Primeiro-Ministro.
- MAIS PRESENTES DO QUE EU? – gritou o príncipe Tim, num grito tão alto, mas tão
alto que pôde ser ouvido nos quatro cantos do seu reino. – Não pode ser! Isso eu
não admito! Vou escrever agora mesmo ao Papai Noel!
E escreveu uma carta para o Papai Noel assim:
“Papai Noel: o senhor está intimado a me dar todos os presentes do meu reino e
também os do príncipe Alex. Senão teremos guerra!”
Isso mesmo: o príncipe Tim era tão egoísta, mas tão egoísta, que era capaz de
entrar em guerra só para pegar todos os brinquedos do príncipe Alex.
Além da carta ao Papai Noel o príncipe Tim fez mais: colocou guardas em todas as
montanhas, armados com arcos e flechas. E disse:
- Se o Papai Noel tentar atravessar para o lado do Príncipe Alex DERRUBEM-NO!!!!!
Depois ficou dentro do seu castelo andando de um lado para o outro, esfregando
nervosamente as mãos:
- Todos os presentes têm que ser meus! Todos os presentes têm que ser meus!
Na noite de Natal o príncipe Tim estava ainda mais nervoso. Os guardas estavam de
prontidão em todas as montanhas, nas fronteiras de seu reino com o reino do
príncipe Alex, vigiando Papai Noel.
De repente ouviram-se sinos e o barulho do trenó do Papai Noel, que parou bem em
cima do castelo do príncipe Tim. O Papai Noel desceu pela chaminé direto até o
salão real do príncipe.
- Feliz Natal, príncipe! – disse o Papai Noel.
- Ta certo, Feliz Natal. Agora, cadê os presentes? (Onde estão os presentes?)
- Este ano tenho um presente muito especial para você, príncipe Tim.
- Mas cadê? – disse o príncipe todo espantado. – Eu não estou vendo seu saco de
presentes. O que está acontecendo?
Papai Noel tirou do bolso do casaco um pequeno saco vermelho, amarrado com uma
cordinha dourada, e deu ao príncipe.
- O quê? Só isso? Só esse saquinho de presente?
- Mas Alteza: dentro dele há o maior de todos os presentes, aquele que vossa Alteza
ainda não possui.
Ouvindo isso o príncipe Tim mais que depressa foi pegando o saquinho:
- Oba: o maior de todos os presentes! E é meu!!!
Quando abriu o saquinho não viu nada:
- Ei, onde está?
- Lá dentro, príncipe – respondeu o Papai Noel.
O príncipe pôs a mão dentro do saquinho e só havia pó. Mas um pó diferente,
dourado, que eu nunca havia visto antes.
- É isso, então: Pó? Se eu quisesse pó eu ia brincar na terra. Guardas!
- Calminha Alteza! – disse o Papai Noel jogando o pó na cabeça do príncipe.
Como o pó era mágico na mesma hora o príncipe começou a voar junto com o Papai
Noel.
- Aiiii! Que meeeedo!!!
- Segure na minha mão, Alteza! – disse o Papai Noel.
Os dois sobrevoaram por todo o reino. O pó era tão mágico que eles nem foram
vistos, nem pelos guardas, nem pelas pessoas.
Papai Noel levou o príncipe Tim até as casas de outras crianças como ele, que na
noite de Natal não tinham nem presentes nem nada para comer.
- Mas... existem pessoas pobres assim? – se espantou o príncipe.
- Existem e moram aqui mesmo, no seu reino – respondeu o Papai Noel.
Depois entraram numa casa muito modesta onde haviam três pessoas: o pai, a mãe
e uma criança. O pai tirou do bolso uma vaquinha feita de madeira. Ele havia achado
um pedaço de madeira no mato e esculpiu a vaquinha com um canivete para dar ao
seu filho de presente de Natal.
O garoto ficou tão feliz, mas tão feliz, que gritou: - Oba! Natal!
Nessa hora o pai e a mãe ficaram assustados:
- Fale mais baixo filho!
- Os guardas do príncipe podem ouvir!
Foi dito e feito: 2 guardas mal-encarados chutaram a porta da casa, empurraram o
pai e a mãe, e tomaram o brinquedo do garoto.
- Há! Mais um brinquedo para o príncipe – disse um dos guardas, rindo a valer.
- Como se ele já não tivesse todos. – disse o outro.
Os guardas saíram e deixaram pai, mãe e filho chorando num canto, e sem presente
de Natal. Papai Noel olhava fixamente para o príncipe, com olhar de reprovação.
- Mas... mas eu não mandei que fizessem isso... – disse o príncipe.
- Mandou sim! – e dizendo isso Papai Noel tirou da manga o decreto real assinado
pelo príncipe que dizia: “Todos os brinquedos do reino serão do príncipe Tim”.
- Mas... eu não sabia...
- Que vergonha, príncipe. Dez salões cheios de brinquedos e ainda precisa pegar
uma vaquinha de madeira de um pobre camponês?
Aquelas palavras do Papai Noel ficaram ecoando nos ouvidos do príncipe. Na verdade
ele tinha tantos brinquedos que nem brincava com eles mais. Aliás ele nem tinha
com quem brincar. Era tão egoísta que não deixava ninguém por a mão nos seus
brinquedos.
- Vamos. Acho que eu já vi demais por uma noite... – disse o príncipe.
- E olha que por todo reino é assim. – respondeu Papai Noel, que fez um sinal com
os dedos e então os dois voaram de volta para o castelo.
Quando voltaram ao salão real o príncipe estava triste. Não podia esquecer do que
tinha visto. De repente entraram os dois guardas que o príncipe tinha visto:
- Majestade: olha o que achamos!
- Veja: mais um brinquedo para a vossa colecção.
Os guardas colocaram nas mãos do príncipe a vaquinha do menino pobre e saíram.
Ao ver a vaquinha uma lágrima escorreu dos olhos do príncipe que então percebeu
tudo: só ele tinha Natal, porque tomava os presentes de todos a vida toda.
Então o Papai Noel perguntou:
- Devo descarregar o trenó aqui mesmo, Alteza?
O príncipe pensou por um momento. Mas logo depois sorriu e respondeu:
- Deve sim.
Papai Noel se espantou. Será que o príncipe não tinha aprendido a lição? Por isso
insistiu de novo:
- Tem certeza que eu devo descarregar todos os presentes aqui?
- Certeza absoluta!
Papai Noel suspirou, deu com os ombros, subiu pela chaminé e descarregou um
imenso saco de presentes no salão real. Estava triste porque esse seria mais um
Natal como os outros. Subiu de novo pela chaminé, se sentou em seu trenó e ficou
ali parado, pensando e pensando.
De repente vários guardas saíram do Castelo. Papai Noel estranhou aquele
movimento. E logo depois voltaram trazendo algumas crianças. E depois outras. E
mais outras ainda.
Papai Noel olhava admirado tudo aquilo. Nunca tinha visto nada parecido. De
repente até os guardas que vigiavam as fronteiras tinham saído de seus postos e
corriam até o castelo.
Foi então que o bom velhinho resolveu investigar. Desceu pela chaminé de cabeça
para baixo só para dar uma espiada. E lá no meio do salão, com um chapéu de papai
Noel na cabeça estava quem? O príncipe Tim repartindo os presentes com todas as
crianças do reino. Ele agora tinha o maior presente de todos: ele tinha amor no
coração e amigos para compartilhar.
Emílio Carlos
(todos os direitos reservados)

POEMAS
Eu hoje peguei na pen





E tracei um lindo — S —





Só p'ra mandar saudades





Para quem de mim s'esquece.





Com pena peguei na pena





Com penas para escrever;





Caiu-me da mão a pena





Com saudades de te ver.









CARTA DE UM PRESO AO SEU PAI
Enviado por
Marcelo Sguassábia em 22/07/2007 17:46:29 (1107 leituras)





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Modéstia à parte eu me considero um ladrão boa gente, pai. E você sabe que eu sou. Tive a quem puxar, né?Meus camaradas de cela dizem que homem não chora, que escrever é coisa de fresco. Mas eu estou chorando e escrevendo agora, boiolão assumido, tudo bem. Estou abrindo o coração de saudade sua, meu velho. Segura essa onda comigo, preciso demais de um Hábeas Corpus pra te abraçar bem apertado.Você que me deu a primeira luvinha pra não deixar impressão digital na mamadeira, de lã azul celeste e punho imitando algema, lembra? Você que me ensinou que vergonha é roubar e não poder carregar – e que por isso a gente deve sempre levar um saco bem grande ou ir assaltar de carro. Que sempre me aconselhava a evitar sereno em assalto à noite e a olhar pros dois lados da rua, na hora de fugir da polícia.Tá viva demais a lembrança de você me mostrando como é que se coloca uma meia na cara. Do dia em que você me levou pra uma festa com seus amigos em Brasília, todo mundo engravatado. Você roubando o pão com o suor do seu rosto. Lutando com dificuldade, porque os policiais geralmente eram bem maiores que você. Que covardia.É, pai, nem todo bandido é frio como cano de revólver. E como recordo seu colo quente, me adestrando em golpes e mutretas, me falando das diferenças entre furto, roubo e latrocínio... Logo que aprendi a escrever, já falsificava assinaturas do Tiago, da Fabíola e do Gui, meus coleguinhas do colégio. Você me dando força, fazendo uma correção aqui e ali. Depois fui crescendo e passei a falsificar assinaturas dos pais da classe toda nos boletins, mediante pagamento em balas, chicletes e dadinhos na hora do recreio. Dos boletins da escola foi um pulo para os de ocorrência. E olha que, como filho de pai bandido, tinha tudo do bom e do melhor. Não precisava levar essa vida. Antes dos 16 já tinha celular clonado, carro com chassi frio e uns caraminguás na Suíça. Um verdadeiro Mauricinho da Rocinha.Você era malandro, sim, pai. Não escondia isso de ninguém. Mas também nunca deixou faltar nada dentro de casa: nem dólar, nem notebook, nem cd player de carro de bacana.Que dizer então do carinho da mamãe? A última broa de milho que ela me mandou estava deliciosa. E a serra no recheio, como sempre, afiadíssima. Não vejo a hora de fazer um teste nessas grades, mas o carcereiro não dá trégua. Ah, mamãe... meus olhos marejam ao lembrar do seu zelo e dedicação. Mamãe que nunca teve nada a ver com ofício escuso, que não sabia se pedia a Deus pelo marido ou pelo filho.Como ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão, penso que é o momento de confessar que fui eu quem sumiu com o dinheiro que o senhor afanou daquela viúva do Guarujá. Poderia muito bem ter aberto o jogo antes, mas o fato de conseguir engambelar um expert do seu naipe é o maior troféu que eu poderia ganhar na vida.Eu queria te falar tudo isso pessoalmente, quem sabe no indulto de Natal. Mas minha voz ficaria mais presa do que eu estou agora. Eu, que mantive tanto mané em cativeiro, hoje sou refém de você, pai. Meu velho pai, sangue bom.Esta carta foi encontrada junto ao corpo de Jair das Candongas, destinatário da mesma, após violento tiroteio na Favela do Maluco.Redator publicitário, residente em Campinas-SP, Marcelo Sguassáiba é beatlemaníaco empedernido e fã de livros e filmes que tratem sobre viagens no tempo. Colunista fixo de um jornal impresso e em vários portais e revistas eletrônicas, dentre elas a Revista Paradoxo ( www.revistaparadoxo.com) e o Comunique-se ( www.comunique-se.com.br), publica seus textos todo domingo no Ultra Portal, na coluna "Líricas Bulhufas".





Carta emocionante do filho ao pai preso
Tive acesso a uma carta enviada por um garoto aos policiais militares que desenvolvem o projeto “Faça esporte na PM”. Ele conta que enviou uma mensagem ao seu pai que está preso.


SP 28 de junho de 2008

Sou o Rafael, tenho 13 anos, tenho 4 irmãos e meu pai está preso há 5 anos, pois fez uma coisa muito horrível e tenho vergonha de contar.

Hoje tenho vergonha do meu pai. Antes eu achava que ele era o meu herói, pois tinha muitas armas e dizia: “Rafa, isso é pra polícia”.

Hoje, pra mim, ele é um verme, pois desde que foi preso nós só passamos fome, nosso barraco acabou tudo. Mas, graças aos policiais que ele me ensinou odiar, hoje temos cobertores, fogão e comida, pois nós estamos no “Esporte na PM”, que fez a gente conhecer a Dona Terezinha, que, junto deles, nos deram essas coisas.

Leia a carta que mandei ao meu pai:

Pai, eu, Rafinha; Joãozinho, Marcinha e Robertinha pedimos para o senhor nunca mais deixar ninguém matar os policiais.

Pai! Foi a polícia que deu essas coisas pra nós.

Pai, os vizinhos agora são nossos amigos. A Dona Terezinha foi de casa em casa pedir para os vizinhos não terem medo de nós, pois ela acredita que um dia o senhor vai mudar para o caminho do bem.

Pai, saia dessa, pelo amor de Deus, por que, senão, eu e meus irmãozinhos vamos embora por aí.

A mãe disse que o senhor está mudando, pois mude mesmo.

Adeus, do seu filho Rafa.



PEÇA TEATRAL DO SITIO DO PICA –PAU- A MARELO
DONA BENTA - Narizinho, Narizinho, o correio chegou e trouxe uma carta!
NARIZINHO- De quem é avó?
DONA BENTA - É do teu primo Pedrinho.
NARIZINHO – Novidades !avó ,deixe-me ler a carta!
DONA BENTA- Calma querida, primeiro chama-a Emília e o Visconde

NARIZINHO- Emília ! Visconde ! Emília ....
EMILIA Visconde abre a porta.
Que gritaria é esta ,o que se passa Narizinho?
NARIZINHO- Chegou uma carta do pedrinho
EMILIA- Carta ?! Tive uma ideia mirabolante
NARIZINHO- Que ideia Emília ?
EMILIA- Vou escrever as minhas memórias
DONA BENTA- Mas afinal de contas Emília o que é que tu entendes por memórias ?
EMILIA- Memórias ,memórias......é a historia da nossa vida desde o momento em que nascemos até ao dia da nossa morte.
DONA BENTA- Ah! Nesse caso uma pessoa só pode escrever memórias depois de morrer....
EMILIA - Espere , escrevem-se as memórias até sentir que o dia da morte está para chegar .paramos e deixamos um final em aberto . E podemos morrer sossegados.
NARIZINHO- As tuas memórias vão ser assim?
EMILIA- Não porque não pretendo morrer. finjo que morro as ultimas palavras tem que ser assim " E então morri..." com reticencias. Mas é mentira .Escrevo isso pisco o olho e escondo-me dentro de um armário para todos julgarem que eu morri.
Será a única mentira nas minhas memórias.
VISCONDE -Emilia não estás a falar a sério? Memórias não é nada disso. Memórias é tudo aquilo que nós conseguimo-nos recordar e depois passamos para o papel.
EMILIA- Ora ainda bem que se oferece.
VISCONDE – ofereço-me para quê?
EMILIA- Visconde, venha ser o meu secretário, quero papel, pena e tinta vou começar as minhas memórias....
DONA BENTA- Emília chega ,a Narizinho vai ler a carta do Pedrinho
EMILIA- Pedrinho ,Pedrinho,Pedrinho já ninguem quer saber da Emília
NARIZINHO- Emília não sejas ciumenta e ouve a carta com atenção :" Querida Lúcia..."
O Pedrinho já sabe que eu não gosto que me chamem Lúcia prefiro Narizinho
DONA BENTA- Ele está a brincar contigo continua a ler a carta
NARIZINHO -"...Querida Lúcia ,avó e amigos do Sitio
Aqui em São Paulo as aulas já começaram e como a avó sempre costuma dizer tenho que estudar muito para vir a ter um bom emprego.
Tenho uma novidade que vai agradar ao Visconde
VISCONDE- Vês Emília o Pedrinho não se esqueceu de mim.
NARIZINHO- Nos jornais e na rádio falam de virmos a Ter o cinema em casa .
EMILIA- Como é que o cinema cabe dentro de casa?
DONA BENTA - Emília deixa a Narizinho terminar de ler a carta
NARIZINHO- " O aparelho vai ser incrível nele poderemos ver coisas de todo o mundo só que este aparelho é pequenino e cabe dentro de casa ,em cima da mesa da sala , o aparelho irá se chamar televisão.
Por agora não tenho mais novidades aguardo as próximas férias ansiosamente para podermos estar juntos ai em Taubaté no Sitio do Picapau Amarelo
Beijos a todos
Pedrinho
Há digam a tia Nastácia que estou cheio de saudades dela e do bolo de fubá maravilhoso que só ela sabe fazer.

DONA BENTA- Bom meninos está na hora do nosso serão, como todos os dias uma historia de encantar antes de irem para a cama.

12.AVALIAÇÃO:
O importante não ‘é fazer como se’ cada um houvesse aprendido, mas permitir a cada um aprender”[2]. (Perrenoud, p. 165, 1999)
DIAGNÓSTICA
PROCESSUAL
CONTÍNUA


OBJETIVO DA AVALIAÇÃO:

· Permitir ao professor delinear o caminho a ser percorrido pelos alunos para que novos avanços sejam promovidos, servindo de indicador de mudanças, alterações; novas direções a seguir.